

CONFIRA QUEM É QUEM NESTA HISTÓRIA:
O Samuel Pereira da Silva foi o primeiro a ser preso e confessou a policia a sua participação no crime. Segundo, Samuel, recebeu R$ 10,00 (dez reais) do Pipoca (cunhado do Célio), um dia antes do crime, ou seja, no dia 26 de abril, para chamar o moto-taxista para fazer uma corrida. O ponto de parada da corrida foi o local do crime, na estrada da Barra do Brejo. Chegando ao local, o moto-taxista Célio que trazia na garupa da moto o Samuel, se deparou com o Pipoca (seu cunhado) e o Luciano. No relato à policia, Samuel ainda informou que começou uma discussão do Célio com o Pipoca e posteriormente uma luta corporal entre os dois, mas, quem esteve segurando a arma de fogo foi o Luciano. O Samuel quando viu a briga resolveu correr e quando já se distanciava da briga, ouviu 03 disparos de arma de fogo. Dos 03 tiros, 02 acertaram o Célio na região do abdômem.
Valdeandro Acelino da Silva (Luciano como é conhecido), residente na Parmalat, foi o segundo a ser preso pela policia. Tanto o Luciano como o Samuel tem uma amizade de vários tempos, pois, quando o Samuel precisava da moto do Luciano ele emprestava.
Erisvaldo Pereira da Silva (Pipoca como é conhecido e cunhado do Célio), para a policia, foi o mentor de tudo. Além de dar R$ 10,00 para o Samuel e têlo ameaçado para não desistir do crime, convidou o Luciano para fazer parte da empreitada para ceifar a vida do próprio cunhado. Segundo a Policia Civil, o Pipoca já foi preso por tráfico de entorpecentes. Os três participantes do crime premeditado foram encaminhados para a Cadeia Pública da cidade de Saloá.
MOTIVO DO CRIME
Segundo as informações policiais pode ter sido por inveja, herança, etc. Os detalhes da motivação do crime ainda estão sendo concluídos. Tanto o Pipoca e o Luciano negam o envolvimento no crime, mas, o Samuel confessou toda a trama. O Dr. Elcimar Fraga, com sua equipe de trabalho ralaram bastante para chegar as provas cabíveis para que o justiça decretasse a prisão dos envolvidos, eles foram enquadrados pelo crime de homicídio qualificado. A policia fez sua parte, agora é com a justiça.
PRISÕES
No momento da prisão, os acusados do crime (todos residentes na cidade) não reagiram a prisão, até por que eles estavam vivendo como se nada tivesse ocorrido, e a maior dificuldade da policia foi conseguir provas para enquadra-los no crime de homicidio qualificado que pode pegar de 12 a 30 anos de cadeia.
fonte: Blog Claudio André - O Poeta